puta que pariu ou sobre-como-o-universo-é-cruel-e-conspira-contra-as-pessoas-de-folga

Estava um dia lindo.

Lá fora, o sol brilhava, os passarinhos cantavam, trá-lá-lá, trá-lá-lá. Biquini, toalha, chinelas no pé, livrinho debaixo do braço, lá vou eu para a praia pôr-me a tostar. Tosta de um lado, tosta do outro, mais uma volta, um mergulhinho no mar... Até que elas chegam. Eram montes delas e estavam por todo o lado. De repente, puff, já não havia sol nenhum, só nubes.

Tudo o que consegui até ao momento foi meia manhã de praia. Já há uma corzita, pronto, não me posso queixar. Mas que eu tenho azar às folgas, lá isso tenho.

PS- Queria mandar um agardecimento especial ao senhor que se divertiu a manhã inteira na praia da Barra a lançar uma gaivota de plástico pelos ares, tipo papagaio de papel. Aquilo é muita gir e nem faz barulho nenhum e nem apita como um missil. É bom, é relaxante, deixa-nos descansar. É que nem parece que nos vai cair em cima a qualquer momento nem nada! Obrigada, amigo!