31.5.06
23.5.06
19.5.06
dezanove do cinco de dois mil e seis
O meu amor tem lábios de silêncio
E mãos de bailarina
E voa como o vento
E abraça-me onde a solidão termina
O meu amor tem trinta mil cavalos
A galopar no peito
E um sorriso só dela
Que nasce quando a seu lado eu me deito
O meu amor ensinou-me a chegar
Sedento de ternura
Sarou as minhas feridas
E pôs-me a salvo para além da loucura
O meu amor ensinou-me a partir
Nalguma noite triste
Mas antes, ensinou-me
A não esquecer que o meu amor existe
15.5.06
ha dias em que nada faz sentido. ah pois ha.
O mistério das coisas, onde está ele?
Onde está ele que não aparece
Pelo menos a mostrar-nos que é mistério?
Que sabe o rio disso e que sabe a árvore?
E eu, que não sou mais do que eles, que sei disso?
Sempre que olho para as coisas e penso no que os homens pensam delas,
Rio como um regato que soa fresco numa pedra.
Porque o único sentido oculto das coisas
É elas não terem sentido oculto nenhum.
Alberto Caeiro
11.5.06
survey
Quantos mosquitos e possivel engolir e/ou inalar em apenas uma viagem de bicicleta pela Portsmouth?
9.5.06
here i go again

E mesmo fantastico...
Amanha temos mais um concerto de beneficiencia no Royal Albert Hall, e EU BOU (nao e bem o Rock in Rio, mas pronto... e melhor que o Dzrt!) Provavelmente vai ser o ultimo, pelo menos com este coro.
Desta vez vao 'performar' O Messias, de Handel. Nao sei, nunca ouvi... mas o concerto de Novembro foi um bocadinho deprimente - porque o gajo estava a morrer, mas nunca mais era... e ficamos la duas horas a espera que ele finalmente se apagasse...), por isso espero que este seja menos... enfim, menos!

Da outra vez o Mr Ben(jamin!! - estes gajos sao mesmo tarados com a historia dos nomes!) levou-nos no seu belissimo Jaguar, mas desta vez nao ha Ben e vamos de comboio mesmo. E a vida!
take care!